quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Virgem.doc (3)


(A virgindade é um fato marcante na vida de qualquer pessoa, por isso, na série Virgem.Doc veremos relatos feitos de forma sigilosa com pessoas que se dispuseram a contar esse marco de suas vidas e claro terem suas histórias divulgadas aqui sem qualquer custo ou identidade a ser revelado. A todos que aqui deram suas declarações o meu MUITO OBRIGADO!)

 "Eu sempre morei com a minha avó e ele morava na rua em que minha mãe morava que era uma rua acima da minha,eu ali com meus oito anos e ele já mais rapazinho com seus quinze anos,mas não tínhamos contato.

Anos mais tarde, eu uma menina de igreja, caminhando certo até que  tive uma grande desilusão amorosa com um cara da igreja, que se aproximou de mim, eu com meus dezesseis anos, toda durinha,mas ele era casado.

Nisso minha vida meio que de cabeça pra baixo e eu passei a estudar a noite, lembro que na primeira semana vi um rapaz bonito parado no muro do colégio, era então o mesmo cara que eu via perto da casa da minha mãe anos antes. Só que agora ele já não tinha quinze anos e era um cara cobiçado mais por ter carro do que por ser bonito.

Lembro que apostei com uma amiga quem conseguiria ficar com ele primeiro, mas ela, mais feia tadinha,sabia que eu ganharia e nem quis apostar. 

Uma vez juntaram todos os segundos anos do ensino médio e ele na época tinha voltado por que a empresa que ele trabalhava havia pedido, nisso eu comecei a provocar, cheguei até a mandar por uma professora de inglês um bilhete pra ele falando que ele era bonito e eu devia estar cega.

Certa vez,era intervalo e eu estava deitada no colo de um colega até que resolvi entrar pra sala, ele então perguntou pra esse meu amigo o meu telefone, ele alias jura até hoje que eu passei o telefone pra ele, mas não foi bem assim. 

Naquele dia eu fui pra casa e vi ele saindo de carro, dei tchau e tudo, mas caminhando pra minha casa meu telefone tocou com número confidencial, alias ele sempre me ligou assim. Numa única ligação ele já me perguntou se eu queria ficar com ele e me contou que tinha namorada e que tudo teria de ser na calada e marcamos de ficar pra coisa de dois dias depois o que não aconteceu.

Eu na época trabalhava numa loja de roupas e tinha três horários certos de me ligar: 9:30 que era quando eu pegava serviço,15 horas que era quando a loja estava mais atoa e 23:15 quando acabava a aula.

Tentamos uma segunda vez e no dia eu estava com uma calça jeans azul escura e um tomara que caía branco com uma flor verde que me deixava com um peitão. Eu por ser virgem, até então ainda mais focada na igreja,mesmo na época não indo tanto e até por inocência mesmo achava que ia ser o beijo e de boa. Eu planejava perder a virgindade só depois de casar com o meu marido, tudo como devia ser.

Porém nessa segunda tentativa ele já não foi me buscar por que eu morava perto da namorada dele então ele me encontrou no caminho e detalhe que ele já me contava,algo que vi ser verdade depois que sempre via ficava de  "pau duro" fomos pra uma rua mais isolada e a inocente aqui na época tinha mania de ir pro colo, logo então eu fui pro colo dele. E beijo rolando, mão aqui,mão lá e ele começou a passar a mão até que eu falei: Não vai pegar no meu peito! Ele já respondeu que queria só alisar minha barriga e que pelo meu decote ele nem precisaria pegar no peito por baixo da blusa,mas sim por cima.

 Foi o mesmo dia que vi a foto da namorada dele que descobri que eu conhecia e da filha dele que por sinal com todos os defeitos que ele tem, isso não dá pra negar pela filha ele é apaixonado,ele sempre disse que nunca largaria a namorada por diversos motivos que ele tinha dele mesmo com ela e com a mãe dela e também por causa da filha. Naquele dia também  não rolou.

Carnaval chegando ele me convidou pra ir na casa da tia dele, uma colega minha a mesma da aposta já disse que a ideia dele era me comer e eu toda inocente imaginando só beijar ele. Tanto que quando aceitei eu sabia que eu era fogo de palha que provocava, mas na hora mesmo, nada. Nem calcinha especial, nem depilação nem nada, fui com ele de ônibus, ele evitando ser visto por causa da namorada.


Chegando lá, lembro que ficamos num tapete branco de pelo e já começamos a beijar loucamente até que ele tentou tirar minha calça e eu já soltei pra ele novamente que eu era virgem. Ele então pediu pra gozar no meu peito e até estranhou quando eu fiquei lá toda boba olhando pra ele antes dele gozar, deitar do meu lado e dormir. Mesmo assim isso meio que se tornou um fetiche pra mim.


Depois desse dia, ele sumiu,desapareceu. Nesse meio tempo eu pintei meu cabelo e ele reapareceu elogiando meu cabelo e explicando que sumiu por que ficou com "dó" de mim que ele lembrou daquela menina novinha descabelada que ele via na rua anos antes.Mas ali eu passei a ter mais confiança nele e passar a ficar com mais frequência.


Até que realmente eu resolvi perder a virgindade com ele, arranjei uma calcinha e um sutiã sexy, me depilei, só que eu não tinha o número dele. Aí imagina uma resenha eu preparada pra coisa, bêbada pedi pra um grande amigo meu pra ligar pra ele e ver se ele estava com a namorada dele. Ele não demorou muito pra me buscar.

Eu com dezessete anos, bêbada, preparada e na garagem da casa dele. Chegamos, saímos do carro dele e fomos pro carro do tio dele que era maior. Ele já veio lembrando que não largaria a namorada, a filha, da promessa de ficar com elas por diversos motivos, mas com a mão na minha "perereca".

Como doeu, ele nem gozou e eu urrava de dor. Aí que descobri que ele estava terminado com a namorada na época,descobri da pior forma quando o telefone dele tocou e ele começou a discutir relação ali na minha frente. Eu explodi. Bêbada eu já comecei a gritar e xingar e lembrar do cara que tinha me desiludido na época da igreja que se tornou meio que um bode expiatório pra tudo de ruim que acontecia na minha vida e foi a única vez em anos de relação até depois desse dia que ele  tentou ser carinhoso comigo. Mas eu pouco me importei.


Cheguei na minha casa e eu capotei, apaguei e só no dia seguinte que ainda ressaqueada fui no banheiro e ali tive certeza que estava vendo minha virgindade ir vaso abaixo. Nos horários que ele costumava me ligar ele seguiu preocupado comigo, mas passamos cerca de quinze dias apenas ficando,sem tentar nada.


Até que um dia fizemos a parceria de ir pra casa de um amigo, eu levei uma amiga minha pra ficar com o dono da casa e fui pro quarto com ele. Quarto da mãe do meu amigo inclusive. Nesse dia sim, doeu, formou uma poça de sangue gigante na cama da mãe do menino, mas apesar de tudo eu tive prazer.


Chegamos a ter vários encontros esporádicos nesses últimos dois anos, muitos barracos meus com outras garotas que não a mãe da filha dele,algumas transas, eu fiquei até com um dos grandes amigos dele,ele me largou nessa época, mas sempre voltamos e sempre ouço de amigos,inclusive amigos dele que eu merecia algo melhor."


 

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